AGRICULTURA
DE MALHADOR
Ascensão
da farinha de mandioca
Mesmo antes da aquisição
da cooperativa agrícola do Santo Izidorio (fazenda Santo Izidorio), já existia
em Malhador desde a época de dependência de Riachuelo, as pequenas casas de farinhas
domésticas. E essa ideia de ampliação à cultura da mandioca cresceu e avançou
com a criação da cooperativa agrícola Santo Izidorio. Foi construída a fábrica
de produção gerando emprego e renda para famílias de Malhador. Mesmo com a
fábrica de farinha, pelos povoados rurais de malhador também teve durante
décadas outras casas de farinhas.
ANTIGA
FABRICA DE FARINHA DE MANDIOCA DA COOPERATIVA AGRICOLA DO SANTO IZIDORIO.
FAZENDA
SANTO IZIDÓRIO
COOPERATIVA
AGRÍCOLA
A fazenda Santo Izidório
era propriedade do DR. ANTÔNIO FRANCO,
casado com dona LOURDINHA, logo
ficou viúva, e quis vender as terras do Santo Izidório. A fazenda Santo Izidório
compreendia 2.265 tarefas, e durante muitos anos serviu a casa central com
madeira da mata. A fazenda foi vendida por 400 mil contos de réis, na época do
governador PAULO BARRETO, durante os
anos de 1971 via financiamento pelo Banco do Brasil, para a cooperativa
representada pelo padre Rezende e o agrupamento de homens associados. O
compromisso então era trabalhar para pagar o valor das terras. E após a divisão
dos lotes, os trabalhadores foram plantar para colher e criar animais, e pagar ao banco.
ENTRADA
DA ÁREA DE AÇÃO DA FAZENDA SANTO IZIDÓRIO
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