SACO TORTO


SACO TORTO

Povoado de Malhador


Local: Oeste Malhadorense-Zona Rural 

Distância em Km de malhador: 2,5 Km

Referencia Local :Rodovia Estadual que interliga Malhador a Riachuelo e Aracaju.

Rendada populaçãoSaco Tortense:Agricultura, prestação de serviços, comercio e serviço público,


ORIGEM DO NOME SACO TORTO (POVOADO)
Dizem popularmente que o nome Saco Torto, foi atribuído à imperfeição, com que lavradores trabalhadores rurais acomodavam os sacos de farinha de mandioca no lombo do burro sobre ganchos e cangaia.Para equilibrar qualquer peso sobre os ganchos e preciso que a cangaia esteja devidamente aciada, apertada ,a barriga do burro e os sacos contenham a mesma quantidade de quilos para equilibrar, caso o contrario o peso superior vai puxar a carga para o seu lado dando então o aspecto de torto ou carga torta, sendo essa carga sacos, ficou como  saco torto porque o responsável pela carga fez isso sempre vindo do mesmo lugar, “Alguém do Saco Torto”.
O povoado: O saco Torto era formado na sua origem com alguns moradores em apenas trêsruas a.
1ºRua, iniciada na propriedade de Zéze de Vitor, com João Pequeno e se estendia passando pelo fundo do cemitério (que eraa frente) inclusive tinha a igreja católica local .Passando pela frente do curral, e da casa de farinha de João Lambiqueiro ( João Batista de Carvalho ) e continuava subindo até  cruzar a atual rua do campo ( Rua Tarcísio Dantas de Oliveira)ao lado da casa de lelé e em frente  Dona Loló ( esposa de Tarcísio Dantas) e subia pela estrada funda e se estendia agora em duas Ruas uma rua terminada na ladeira das cocadas , na lagoa de zé de ioiô, já margeando o limite territorial Malhador Itabaiana. A outra rua e a partir da estrada funda passando pela casa de farinha de Senhor Leno e subia passando pela casa de seu Belmiro alcançando a partir dai a mata do santo Izidorioe a serra do murici limite territorial entre malhador e Itabaiana.
MIGRAÇÃO: Aos poucos os moradores foram se mudando e foram adquirindo terreno ao lado da escola rural Povoado Saco Torto (atualmente escola Municipal Martins Andrelino dos Reis), construída em frente a grande areal e as construções das casas que chegam aos poucos iam sendo longe da areia, atitude natural, que demarcou a praça em tamanho amplo do atual povoado Saco Torto.
 O antigo arealinclusive tinha um poço no meio para capitar agua para a população próximo um pé de amendoeira . Também na estrada perto do poço tinha um corrente que bloqueava o acesso pela estrada de qualquer tipo de transporte com a finalidade de cobrar impostos para o estado. O poço foi escavado para beneficiar o povo sacotortense pelo senhor João Lima. 

MANGAIEIROS
Entre os comerciantes saco tortense, destaca-se o mangaieiro, que são feirantes quevendem vários produtos de origem vegetal no mesmo local, em maioria em Aracaju. Às cargas dos mangaieiros são juntadas da roça e trazidasmoto taxi, e também  em caminhões que saem nas portas entregando a exemplo de banana e do inhame produtos comprados ou tirados de suas terras  .    

MUDANÇAS PATRIMONIAIS SACOTORTENSE
Antigamente existia na propriedade da Dona Carmosa, a Capela de Nossa Senhora das Graças, a capela foi demolida e a imagem de Nossas Senhora das Graças, está na capela principal do povoado.
Capela de senhor do Bomfim ,foi mudada do cemitério local para a praça principal do povoado.

ASCENSÃO DA AGRICULTURA SACOTORTENSE
Depois do desenvolvimento agrícola ocorrido a partir dos ideais malhadorense,também, repercutiram no saco torto. Muitos dos agricultores sacotortense conquistaramsuas dignidades dos esforços nos canaviais da cotinguiba ,no entorno da usina pinheiro e casa central .Também esteve presente, em saco torto os comboios, agrupamentos, de Burros,”Mulas”.com os comboios de burros,faziamfretamento de tudo inclusive o transporte de cachaça em barris . Mais os comboios esteve presente mesmo no trabalho da cana de açúcar.
Como renda complementar do serviço prestado pelo comboio, o lucro obtido pela troca e venda dos animais. Muitos desses comboios, também eram trocador de animais, e ainda plantavam roças pelas fazendas. Em acordo e convite dos fazendeirosos roceiros derrubavam a mata e plantavam, depois do fim da colheita devolviam a área plantada com capim.
 

 

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